Podemos constatar que a geração
atual, crianças e jovens estão inseridos numa realidade, onde a tecnologia faz
parte de sua identidade. Os alunos, em geral, têm acesso a computadores,
celulares, tablets, máquinas digitais, entre outros aparelhos; porém não são
utilizados para "aprendizagem" e sim, para lazer/entretenimento. De
acordo com essa realidade, a escola tem o papel, o dever de conscientizá-los,
orientá-los e cobrá-los para tal postura, como a aquisição de conhecimentos
significativos. Há a necessidade também, da intervenção da família nesse
momento.
A diferença em relação às gerações anteriores, é que a família
participava e se comprometia, cobrando e ajudando nas tarefas escolares; não
tinham acesso à tecnologia (internet, etc), mas compravam livros
(enciclopédias, dicionários), e os filhos frequentavam as bibliotecas da
escola, da cidade. A tecnologia veio para facilitar a vida de todos, porém,
muitos não têm se adaptado, se adequado e se apropriado dessas mídias.
Há muitas escolas, muitos profissionais que se recusam a
utilizar de tais recursos por "medo" ou "insegurança" do
novo.
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